Anúncio do Naming Rights do Estádio Morumbi: Novidades e Desafios
No final do ano passado, o São Paulo celebrou um acordo que resultará em uma receita anual de 25 milhões de reais com a venda dos naming rights do estádio do Morumbi.
Agora denominado de Morumbis, anteriormente conhecido como Cícero Pompeu de Toledo, o estádio passará por uma reformulação em sua fachada. Entretanto, três meses após a assinatura do contrato, a nova placa de identificação ainda não foi instalada.
O empecilho principal se deve à Lei Cidade Limpa, que proíbe a veiculação de propagandas em edifícios na cidade. Para que a marca do chocolate BIS seja exibida, a Mondelez e o São Paulo devem obter uma autorização especial da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão ligado à prefeitura e encarregado de tomar decisões pertinentes.
Recentemente, a empresa procurou a Subprefeitura do Butantã, responsável pela região do Morumbis, para entender as demandas locais e apresentar uma proposta à CPPU.
A seguir, destacamos as contrapartidas propostas à Mondelez:
1. Realizar o levantamento arbóreo, estado fitossanitário, localização e porte das espécies nas vias, com laudo e ações a serem executadas;
2. Realizar podas, remoções, transplantes e manutenção de árvores de acordo com o cronograma da subprefeitura, eventualmente em parceria com a ENEL;
3. Implementar e manter ciclovias e paraciclos, incluindo projeto, readequação do piso, pintura e conforme cronograma estabelecido;
4. Instalar iluminação na ciclovia da avenida João Jorge Saad conforme determinações da CET e subprefeitura;
5. Projetar e sinalizar áreas de pedestres e ciclistas na Praça Roberto Gomes Pedrosa, priorizando acessibilidade e segurança.
Além disso, a manutenção de canteiros e jardins em diversas avenidas será fundamental para a parceria.
A próxima fase envolve a revisão das contrapartidas pela Mondeléz e a submissão à CPPU.
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